Hoje, conversando com um amigo, ele me disse que teve reunião no MDIC em Brasília para dirimir dúvida naquele órgão sobre haver ou não produção nacional de determinado bem, para o qual pediu "ex-tarifário".
Na reunião (que é uma arbitragem), o representante do MDIC ouviu as alegações do pretenso fabricante nacional, e mesmo entendendo que aquele não fabricava o bem, disse que ele poderia "fabricar no futuro".
A alegação de que poderia "fabricar no futuro" não atende a regra do conceito de produção nacional.
De duas uma:
1 - ou o representante do MDIC entende bulhufas de ex-tarifário,
2 - ou protege descaradamente as empresas fabricantes de máquinas, mesmo que estas não fabriquem um ralador de queijo, afrontando descaradamente a legislação.
Bem, esta historia não vai acabar bem, porque não vão deixar barato.
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ROGERIO ZARATTINI CHEBABI
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